06 abril 2008

Primeiro Encontro

Primeiro Encontro do Grupo Que Ainda Não Tem Nome - 08/03/08
Protocolo feito por: Luiz Fernando do grupo G.A.T.A

Grupos presentes na reunião:
Humbalada, Identidade Oculta, G.A.T.A, Alma, Cia. Meses.
Orientadora: Claúdia Alves

O encontro começa com um pequeno atraso, a ansiedade faz com que o tempo fique mais longo. Estamos frente a frente agora, não "sabemos" nada ainda do que iremos fazer e qual meta concreta pode-se já estabelecer. Conversamos de uma forma sutil, e vamos aos poucos sentindo a vontade de se expressar.
O projeto é grande e logo percebemos que exige de nós talvez uma dedicação que ainda não possuímos ou uma dedicação que já possuímos e teremos que colocar ela em prova novamente.

A reunião fica decidida assim:
*Corremos atrás de informações para liberação da praça, onde queremos que o evento aconteça (busca em subprefeitura, CET, etc), o nome da praça é J.B. Silva;
*Levar as informações recebidas aos nossos grupos para decidir projeto de apresentação, etc;
*Fica marcada uma reunião mensal que deverá acontecer a cada início de mês (próxima reunião cai no dia 05/04/2008)
*Relação de e-mails de todos os representantes dos grupos participantes;
*Fica selada a participação dos grupos ali presentes no projeto;
*Efetuação de protocolos a cada reunião;

Mas lá no fundo ou talvez transbordando sabemos que somos capazes de realizar esse projeto que tem como objetivo demonstrar a arte para região, e que a população possa reconhecer que ali no Grajaú há várias expressões de arte por nós realizadas, e que a rede montada se torne um pilar de apoio aos grupos participantes e eliminando sim as richas de uma minoria que precisa e necessita ser grande, pelo fato que sem arte nós não vivemos e quem acaba conhecendo ela também consegue.

Viva e muita força, porque sorte eu acho que nós temos de sobra agora!

Reflexão:
Somos uma minoria, isso todos nós sabemos. Vivemos em um país onde minorias não têm vez, e quando tem, algumas vezes, são massacradas pelo preconceito gerado pela falta de cultura e vontade dos nossos semelhantes. É aí que entra minha pergunta se somos uma minoria neste tão vasto país, qual motivo e por qual razão existem conflitos e até ódio entre os grupos que praticam e estudam artes cênicas?
Será pura inveja do sucesso que o outro conseguiu?
Será que deixaremos um dia de ser minoria com conflitos entre companhias e grupos de teatro nesta pátria varonil?

Luiz Fernando - Rede Grupos
Grupo G.A.T.A

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